O que predomina na prática brasileira é a musicoterapia ativa (ou interativa), onde o paciente faz música junto com o musicoterapeuta. Eventualmente a música gravada é utilizada, mas aqui vamos focar no “fazer musical” ativo, a prática musicoterapêutica predominante por aqui!

Portanto, não se engane, uma sessão de musicoterapia não é uma sessão de audição musical para relaxamento. Existe uma participação ativa das pessoas envolvidas que vão interagir intensamente através dos elementos sonoros e musicais. Podemos cantar, tocar, dançar ou expressar o silêncio, a pausa, de acordo com a necessidade do paciente e os objetivos terapêuticos. São utilizados instrumentos musicais simples, de fácil manuseio, com a intenção de facilitar a expressão e a comunicação entre as pessoas que vivenciam a música juntas. Ou seja, o paciente não precisa ter conhecimento musical, saber tocar um instrumento ou cantar afinado para ser atendido em musicoterapia.


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Luisiana B.F. Passarini
Musicoterapeuta Diretora do CMBB